Já perdi aqui aonde li isso, fico devendo. “Quem muito engole, no final se engasga”, diz um velho ditado que provavelmente você já ouviu em algum momento. Freud também nos alertou sobre os perigos de silenciar os sentimentos dizendo: “As emoções reprimidas nunca morrem. Elas são enterradas vivas e virão à luz da pior maneira “.
Um estudo muito interessante realizado na Universidade de Aalto revelou como diferentes emoções afetam nosso corpo, gerando diferentes reações. A raiva contida, por exemplo, foi associada com o dobro do risco de sofrer um ataque cardíaco.
Sabe-se também que o estresse desencadeia a produção de cortisol, hormônio que gera processos inflamatórios muito prejudiciais às células do nosso corpo e que estão na base de doenças tão graves quanto o câncer.
De fato, um estudo clássico realizado na Universidade de Stanford revelou que pessoas com uma tendência a reprimir suas emoções, classificadas como “personalidades repressivas”, reagem com uma ativação fisiológica maior diante de situações desafiadoras do que pessoas que sofrem de ansiedade.

2. Suponha que tudo tenha um limite. Os limites não são negativos, pelo contrário, porque permitem que outras pessoas saibam até onde podem ir. Se você não colocar limites em seus relacionamentos interpessoais, é provável que outros acabem se aproveitando de sua bondade ou de sua capacidade de apoiar tudo sem dizer nada, apertando a corda cada vez mais. É importante que esses limites garantam a satisfação de suas necessidades.
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