Em seu livro Estrela de couro, a estética do cangaço Frederico Pernambucano de Mello diz que “o bando de Lampião, sobretudo nos anos 30, possuía preocupações
estéticas mais frequentes e profundas que as do homem urbano moderno”
A violênçia era geral. E aí as coisas foram tomando proporções enormes. E proporções enormes fazem a história do cangaço na formação do brasileiro onde a destruição sem as referênçias de um povo feliz se faz mais presente que a construção...

Somos um povo que se identifica mais pelas diferenças do que pelas igualdades, filosoficamente talvez uma vantagem. Quando achar o livro onde li a idéia transcrevei
Ponto Corisco(três)