O
mar alegra nossa alma porque ele é, como ela, aspiração infinita e
impotente, élan rompido sem cessar e quedas, lamento eterno e doce. Ele
nos encanta também como a música que não traz como a linguagem a marca
das coisas, que nada nos diz dos homens, mas que imita os movimentos da
nossa alma...¨
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Praia de Buraquinho, ainda limpa |
¨Se,de um lado, há coisas que nos tocam, de outro há a alma que contempla e interroga.
Fonte de Referência: Dois fragmentos de Proust, tirados de Les regrets, rêveries couleurs du temps