20 instituições brasileiras assinam, em Brasília na sede da Embrapa, um protocolo de intenções para realizar o maior levantamento pedológico já executado no Brasil.
Segundo explica o pesquisador da Embrapa Solos José Carlos Polidoro, coordenador do Pronasolos. “Como saber quanto carbono podemos armazenar no solo para mitigar emissões de gases de efeito estufa se não sabemos quanto desse elemento existe hoje nos solos brasileiros? Como fazer um zoneamento de risco climático no nível da propriedade rural, se hoje não se conhece em detalhes os diferentes recortes de solos que temos no País?”
“É preciso cuidar do solo de maneira estratégica. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos fez isso na década de 1960 e estima-se que cada dólar investido no levantamento de solo resultou em até 120 dólares de retorno.
Detalhamento varia de uma região para outra
A escala diz respeito a quanto um determinado espaço foi reduzido para ser representado graficamente. Em termos simples, uma escala 1:25.000 é muito mais detalhada que uma representação de 1:100.000 da mesma porção de terra. Um levantamento de solos realizado em escala de 1:20.000 é considerado detalhado. Apenas 0,0003% do território brasileiro é conhecido com esse detalhamento. Na categoria “semidetalhado” (1:50.000) está 1% do território nacional. A maior parte do solo brasileiro, 84%, encontra-se mapeada a partir da escala 1:250.000, considerada de baixo detalhamento.
“Claro que o grau de detalhamento varia conforme o uso. Uma área florestal não precisa ter a mesma escala que regiões de forte produção agrícola, as quais exigem maior detalhamento”, esclarece Polidoro, “faz parte do Programa definir as áreas prioritárias e escala necessária para cada uma”.
http://www.dpi.inpe.br(calculadora de coordenadas geográficas )
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https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/30276043/megaprojeto-com-20-instituicoes-vai-mapear-solo-brasileiro
Mapas geologicos, geomorfologocos
https://www.oeco.org.br/blogs/salada-verde/ibge-lanca-novo-portal-sobre-recursos-naturais-brasileiros/?utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
http://geociencias.cprm.gov.br/novointegrador/
Segundo explica o pesquisador da Embrapa Solos José Carlos Polidoro, coordenador do Pronasolos. “Como saber quanto carbono podemos armazenar no solo para mitigar emissões de gases de efeito estufa se não sabemos quanto desse elemento existe hoje nos solos brasileiros? Como fazer um zoneamento de risco climático no nível da propriedade rural, se hoje não se conhece em detalhes os diferentes recortes de solos que temos no País?”
“É preciso cuidar do solo de maneira estratégica. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos fez isso na década de 1960 e estima-se que cada dólar investido no levantamento de solo resultou em até 120 dólares de retorno.
Detalhamento varia de uma região para outra
A escala diz respeito a quanto um determinado espaço foi reduzido para ser representado graficamente. Em termos simples, uma escala 1:25.000 é muito mais detalhada que uma representação de 1:100.000 da mesma porção de terra. Um levantamento de solos realizado em escala de 1:20.000 é considerado detalhado. Apenas 0,0003% do território brasileiro é conhecido com esse detalhamento. Na categoria “semidetalhado” (1:50.000) está 1% do território nacional. A maior parte do solo brasileiro, 84%, encontra-se mapeada a partir da escala 1:250.000, considerada de baixo detalhamento.
“Claro que o grau de detalhamento varia conforme o uso. Uma área florestal não precisa ter a mesma escala que regiões de forte produção agrícola, as quais exigem maior detalhamento”, esclarece Polidoro, “faz parte do Programa definir as áreas prioritárias e escala necessária para cada uma”.
http://www.dpi.inpe.br(calculadora de coordenadas geográficas )
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https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/30276043/megaprojeto-com-20-instituicoes-vai-mapear-solo-brasileiro
Mapas geologicos, geomorfologocos
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